O movimento LGBT começou no Brasil em 1978, conhecido como “movimento gay”. Com o tempo, a sigla e as causas se ampliaram. Elas agora abrangem muitas orientações sexuais e identidades de gênero.
Com a volta da democracia, ativistas lutaram por políticas que apoiassem os direitos LGBTQIA+. Eles conseguiram grandes vitórias, como o reconhecimento das uniões civis entre pessoas do mesmo sexo. Também conseguiu-se a criminalização da LGBTfobia. No entanto, a luta LGBTQIA+ pela igualdade ainda enfrenta muitos desafios.
Nesta seção, vamos ver os momentos cruciais da história do movimento LGBTQIA+ no Brasil. Vamos desde seu surgimento em 1978 até as conquistas feitas nos últimos 44 anos.
O Surgimento do Movimento LGBTQIA+ no Brasil
O movimento movimento LGBT no Brasil começou em 1978, durante a ditadura militar. Nesse tempo, o grupo Somos – um grupo de homens – foi o primeiro a lutar pelos direitos da comunidade LGBTQIA+. Eles queriam mudar os costumes da sociedade, desafiando a moral conservadora da época.
A Expansão da Sigla LGBTQIA+
Com o tempo, o movimento cresceu e a sigla mudou. Ela passou de GLBT para LGBT e, mais tarde, incluiu travestis, transexuais e pessoas não-binárias, tornando-se sigla LGBTQIA+. Essa mudança mostra a diversidade e o reconhecimento das diferentes expressões sexuais e gêneros.
“Em 1979, ocorreu o primeiro encontro de homossexuais militantes no Rio de Janeiro, marcando a reivindicação da inclusão do respeito à orientação sexual na constituição federal.”
O movimento LGBTQIA+ no Brasil foi um grande passo para a igualdade e o respeito à diversidade. Desde então, muitas organizações e ações foram criadas. Elas ajudaram a aumentar a visibilidade e a representatividade dessa comunidade.
O Reconhecimento das Uniões Homoafetivas pelo STF
Em 2011, o Supremo Tribunal Federal (STF) fez uma decisão histórica. Eles reconheceram as uniões estáveis entre pessoas do mesmo sexo no Brasil. Isso abriu caminho para mais direitos civis para casais homoafetivos, como casamento, herança e adoção.
Antes disso, os casais LGBTQIA+ não tinham direito legal para coisas simples do dia a dia. Por exemplo, não podiam contratar um plano de saúde juntos. O STF decidiu que essas uniões homoafetivas devem ter o mesmo direito das uniões heteroafetivas. Isso foi um grande avanço nos direitos civis LGBTQIA+.
Hoje, existem cerca de 60 mil casais homoafetivos no país. Isso mostra a importância de reconhecer essas uniões pelo Judiciário. Ministros do STF e advogados falaram sobre a igualdade e dignidade para todos, sem importar a orientação sexual.
A decisão do STF em 2011 foi um marco. Antes disso, o reconhecimento das uniões homoafetivas não era legal no Brasil. Essa conquista fortaleceu as famílias LGBTQIA+ e deu direitos fundamentais, trazendo segurança jurídica para milhares.
Desde então, mais casamentos homoafetivos têm acontecido no Brasil. Em 2018, por exemplo, houve um aumento de 61,7% em relação a 2017. Isso totalizou 9.520 matrimônios entre pessoas do mesmo sexo. Desses, 58,4% foram entre casais de mulheres.
O reconhecimento das uniões homoafetivas pelo STF foi um grande passo. Ele garantiu os direitos civis LGBTQIA+ no Brasil, melhorando a vida de milhares de pessoas.
A Criminalização da LGBTfobia
A criminalização da LGBTfobia era um grande pedido do movimento LGBTQIA+ no Brasil. Em 2006, um projeto de lei foi proposto, mas enfrentou muita resistência no Congresso. Sem uma lei específica, o Supremo Tribunal Federal decidiu em 2019 que a LGBTfobia seria punida como o Racismo. Essa decisão foi um grande avanço, mostrando que o STF defende os direitos das minorias.
O Longo Caminho para a Criminalização
A luta pela criminalização da LGBTfobia começou nas décadas de 1980 e 1990. Nessa época, o movimento LGBTQIA+ começou a lutar por seus direitos. Mas, a aprovação de uma lei específica enfrentou muitos obstáculos, devido à oposição de grupos conservadores.
- Estima-se que cerca de 20 milhões de brasileiras e brasileiros (10% da população) se identifiquem como pessoas LGBTQIA+.
- Uma pesquisa da Gênero e Número, com apoio da Fundação Ford, mostrou que 92,5% das pessoas LGBTQIA+ relataram mais violência.
- Depois da eleição de 2018, 51% das pessoas LGBTQIA+ disseram ter sofrido violência por orientação sexual ou identidade de gênero.
A decisão do STF em 2019 foi um grande passo para a igualdade. Ela mostrou que a LGBTfobia será punida como o Racismo, um grande avanço para a comunidade LGBTQIA+ no Brasil.
“A criminalização da LGBTfobia é uma conquista fundamental para a garantia dos direitos e da segurança da comunidade LGBTQIA+ no Brasil.”
A Realização da I Conferência Nacional de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais
Em 2008, o Brasil teve sua primeira Conferência Nacional de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais. Ela foi convocada pelo governo federal. Organizações de todo o país se reuniram em Brasília para discutir políticas públicas para essa população.
Esse encontro foi um marco histórico. O Brasil se tornou o primeiro país a realizar uma conferência nacional sobre essa temática.
O Tripé da Cidadania LGBTQIA+
Como resultado dessa conferência, surgiu o “tripé da cidadania LGBTQIA+”. Isso incluiu a criação de planos municipais e federal. Também foi criada uma coordenadoria e um conselho LGBTQIA+, fortalecendo as políticas públicas e a cidadania LGBTQIA+ no país.
Além disso, a sigla utilizada no Brasil mudou de GLBT para LGBT. Isso deu maior visibilidade às lésbicas. O processo de revisão do Programa Nacional de Direitos Humanos também começou a partir dessas discussões.
“A I Conferência Nacional GLBT foi um marco histórico na luta por direitos e políticas públicas para a população conferência nacional LGBTQIA+.”
Com a participação de 1.200 delegados e convidados de todo o país, a conferência foi amplamente participada. Ministros, governadores, prefeitos, parlamentares e membros do Ministério Público estiveram presentes. Os temas discutidos resultaram em deliberações e moções no relatório final da conferência.
Essas ações impulsionaram ações em prol da políticas públicas LGBTQIA+ no Brasil.
A Mudança da Sigla GLBT para LGBT
Em 2008, a Conferência Nacional de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais mudou a sigla. Antes, era “GLBT”. Agora, é “LGBT”. Essa mudança mostra o compromisso do movimento com as mulheres lésbicas.
Essa mudança foi feita em um congresso nacional em Brasília. Alguns defendem o “L” no começo da sigla. Eles querem mais visibilidade para as lésbicas.
Por exemplo, Maria Lúcia, uma web designer, propõe a sigla GLBTTI. Ela quer incluir mais grupos de forma inclusiva.
Na verdade, a sigla LGBT é usada internacionalmente. Ela busca mais visibilidade para o movimento lésbico. Mas, alguns acham que mudar a sigla não faz sentido.
Marcelo Garcia, da prefeitura do Rio, diz que é uma discussão fútil. Por outro lado, Cláudio Nascimento, da Anistia, acha que é uma antiga demanda das lésbicas.
“A proibição de doação de sangue pelos LGBT, de acordo com a Anvisa, é considerada absurda pela comunidade, sendo vista como uma discriminação.”
Cláudio Nascimento acha que a proibição aumenta o estigma contra a LGBTQIA+. Ele diz que é um erro técnico e político. Marcelo Garcia também critica a proibição. Ele diz que não há razão para isso.
história do movimento lgbtqia+
O movimento LGBTQIA+ enfrentou muitos desafios. Desde a criminalização da homossexualidade até os genocídios do nazismo. Nos anos 1960 e 1970, a comunidade começou a se organizar. Ela criou publicações próprias, como o jornal Lampião da Esquina, no Brasil.
Um momento importante foi a Rebelião de Stonewall, em 28 de junho de 1969, em Nova York. Esse evento inspirou a criação de grupos como o Gay Liberation Front (GLF) e o Gay Activists Alliance (GAA).
No Brasil, o movimento LGBTQIA+ cresceu a partir da década de 1970, durante a ditadura. Foi criado o jornal Lampião da Esquina e ChanacomChana.
Com o tempo, o movimento conquistou grandes vitórias. Inclui o reconhecimento das uniões homoafetivas pelo STF e a criminalização da LGBTfobia. Hoje, a sigla LGBTQIA+ abrange lésbicas, gays, bissexuais, transexuais, queer, intersexuais, assexuais e outras orientações sexuais e identidades de gênero.
Marcos Históricos do Movimento LGBTQIA+
- 1969: Rebelião de Stonewall em Nova Iorque, marcando o início do movimento pelos direitos LGBT contemporâneo.
- 1978: Criação do jornal Lampião da Esquina no Brasil, denunciando a violência contra a comunidade LGBTQIA+.
- 1981: Criação do ChanacomChana no Brasil, consolidando-se como marco importante para o movimento LGBT.
- Década de 1980: Impacto da epidemia do HIV/AIDS na comunidade LGBTQIA+ e suas organizações políticas.
- 2008: Alteração da sigla de GLS para LGBT, atualmente representada como LGBTPQIA+.
- 2018: Conquista da adequação de nome e gênero nos registros civis para pessoas trans no Brasil.
Ao longo da história, o movimento LGBTQIA+ lutou por direitos. E também pela criminalização da LGBTfobia e pela despatologização das identidades trans.
A Rebelião de Stonewall e o Impacto Global
Em 28 de junho de 1969, a Rebelião de Stonewall mudou a história do movimento LGBTQIA+ global. Uma batida policial no bar Stonewall Inn, em Nova York, desencadeou uma revolta. Gays, lésbicas, travestis e drag queens enfrentaram a polícia por seis dias.
Essa revolta inspirou a criação do Gay Liberation Front (GLF) e do Gay Activists Alliance (GAA). Ela também iniciou as celebrações do Dia do Orgulho LGBTQIA+ em todo o mundo.
Muitas pessoas se juntaram aos confrontos com a polícia na Rebelião de Stonewall. Há controvérsias sobre quem começou a resistência e os principais eventos da noite.
A revolta no bar Stonewall Inn fez a polícia recuar para dentro do bar. Eles se protegeram com barricadas. Os protestos e confrontos continuaram nas noites seguintes.
Após a Rebelião de Stonewall, os esforços se uniram para combater a discriminação LGBTQIA+. Em 1970, a primeira marcha do orgulho gay foi organizada em Christopher Street.
Os eventos em Stonewall foram um ponto de virada no movimento LGBTQIA+ nos Estados Unidos. Eles ajudaram a conquistar direitos civis e a lutar por igualdade global.
“A revolta de Stonewall foi um momento decisivo para o movimento de liberação gay, levando ao surgimento de organizações como a Frente de Libertação Gay nos EUA, seis meses após o evento.”
O Surgimento do Movimento Lésbico
O movimento lésbico cresceu muito na segunda onda do feminismo, entre 1960 e 1980. As mulheres lésbicas começaram a se organizar por conta própria. Isso aconteceu porque elas queriam mais direitos.
Publicações para o público lésbico começaram a aparecer. Por exemplo, o jornal ChanacomChana no Brasil enfrentou muita censura. O movimento lésbico queria mais visibilidade e direitos para as mulheres lésbicas.
Em fevereiro de 1979, mulheres lésbicas começaram a fazer parte do Somos no Brasil. Mas, em uma reunião do Somos em julho de 1979, apenas 10 das 90 pessoas eram lésbicas. Isso mostrou que elas precisavam de um espaço próprio.
Assim, o Grupo de Ação Lésbico-Feminista (LF) foi criado em 1979. Em 1980, o Grupo Ação Lésbica Feminista (Galf) se separou do Somos. Eles lançaram a revista ChanacomChana em 1981.
As lutas das mulheres lésbicas iam além de grupos e publicações. Em 23 de julho de 1983, elas foram expulsas do Ferro’s Bar em São Paulo. Isso levou a uma grande manifestação em 19 de agosto do mesmo ano. Essa manifestação é vista como o “Stonewall brasileiro“.
O Dia Nacional do Orgulho Lésbico no Brasil é celebrado em 19 de agosto. Isso é em homenagem à manifestação histórica.
Depois disso, o movimento lésbico continuou a crescer. Eventos importantes, como o I Seminário Nacional de Lésbicas, foram realizados. Esse seminário aconteceu em 29 de agosto de 1996 no Rio de Janeiro, com a presença de cerca de 100 mulheres lésbicas de todo o país.
Essa história mostra a importância do movimento lésbico na luta pelos direitos das mulheres lésbicas. Também mostra sua conexão com a segunda onda do feminismo e a busca por visibilidade e reconhecimento no Brasil.
Os Desafios Enfrentados pelo Movimento LGBTQIA+
O movimento LGBTQIA+ ainda enfrenta muitos desafios. Isso inclui a discriminação e a violência. O Brasil é o país com mais crimes motivados por homofobia e transfobia. Cada ano, centenas de pessoas morrem de forma violenta.
Apesar de avanços legais, a sociedade ainda não aceita a diversidade sexual e de gênero. Isso mostra que há muito trabalho a ser feito para mudar essa situação.
A Luta Contra a Discriminação e a Violência
A luta contra a discriminação e a violência é constante. Alguns dados alarmantes mostram o que a comunidade LGBTQIA+ enfrenta:
- 61% dos funcionários gays e lésbicas escondem sua sexualidade no trabalho por medo de perderem o emprego.
- 33% das empresas no Brasil não contratariam pessoas LGBTQIA+ para cargos de chefia.
- 41% das pessoas LGBTQIA+ afirmam ter sofrido discriminação no trabalho por orientação sexual ou identidade de gênero.
- 90% das travestis se prostituem por falta de emprego, mesmo com boas qualificações.
- 73% dos alunos LGBTs sofreram agressões verbais por orientação sexual e 68% por identidade de gênero.
- Estima-se que 25 milhões de pessoas estão fora da escola, com discriminação e violência sendo causas frequentes para o abandono escolar.
A saúde mental da comunidade LGBTQIA+ também é um grande desafio. 28% das pessoas LGBTQIA+ entrevistadas já foram diagnosticadas com depressão antes da pandemia, um número quatro vezes maior do que a população em geral. A situação é ainda mais grave, com 47% das pessoas LGBTQIA+ sendo classificadas com risco de depressão no nível mais grave.
O cenário de discriminação e violência no Brasil é alarmante. Um índice de desemprego de 21,6%, quase o dobro do registrado pelo IBGE. Além disso, o país lidera os rankings mundiais de crimes motivados por homofobia e transfobia, com centenas de mortes violentas por ano.
Apesar dos avanços legais, como o enquadramento da LGBTfobia na Lei do Racismo em 2019 e o reconhecimento das uniões civis em 2011 e do casamento entre pessoas do mesmo sexo em 2013, a população em geral ainda não acompanha esse processo de aceitação e respeito à diversidade sexual e de gênero.
Conquistas do Movimento LGBTQIA+ no Brasil
O movimento LGBTQIA+ no Brasil teve grandes avanços. Isso garantiu mais reconhecimento e proteção para essa comunidade. Uma grande conquista foi o reconhecimento das uniões civis entre pessoas do mesmo sexo pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em 2011. Essa decisão deu aos casais homoafetivos os mesmos direitos que os casais heterossexuais.
O Reconhecimento das Uniões Civis
Outra conquista importante foi o direito à mudança de nome e sexo no registro civil, sem cirurgia, a partir de 2018. Isso ajudou a garantir a identidade de gênero da população LGBTQIA+.
O Acesso à Saúde e à Mudança de Nome
Na saúde, a criação da Política Nacional de Saúde Integral LGBT pelo Ministério da Saúde em 2011 foi uma vitória. Ela garante o acesso aos serviços de saúde pública, incluindo a mudança de sexo pelo SUS. Essas conquistas são passos importantes para os direitos da comunidade LGBTQIA+ no Brasil.
“Essas conquistas, embora ainda insuficientes, representam passos significativos na garantia dos direitos dessa população.”
Apesar dos avanços, o movimento LGBTQIA+ ainda enfrenta muitos desafios. A luta contra a discriminação e a violência é constante. A criminalização da LGBTfobia e a Lei do Racismo em 2019 foram grandes conquistas. Mas, fazer esses direitos valerem na prática ainda é um grande desafio.
Os Números Alarmantes da Violência Contra a População LGBTQIA+
O Brasil lidera o mundo em crimes por homofobia e transfobia. Em 2023, houve 257 mortes violentas de pessoas LGBTQIA+, o que significa uma morte a cada 34 horas.
127 eram travestis e transgêneros, 118 gays, 9 lésbicas e 3 bissexuais. Isso mostra que quase metade das vítimas (49,42%) eram pessoas trans. A maioria tinha entre 19 e 45 anos e 55,6% eram negras.
Esses dados mostram que a população LGBTQIA+ ainda está em grande risco. Agressores homens são responsáveis por 70,9% dos crimes de violência física e psicológica contra essa comunidade.
O Brasil também lidera no número de assassinatos de pessoas trans, com uma média de 122,5 mortes por ano entre 2008 e 2020. Em 2020, houve um aumento de 43,5% nesse número.
Esses números mostram a urgência de políticas públicas efetivas para combater a discriminação e a violência contra a população LGBTQIA+ no país.
Tipo de Vítima | Número de Casos | Percentual |
---|---|---|
Travestis e Transgêneros | 127 | 49,42% |
Gays | 118 | 45,91% |
Lésbicas | 9 | 3,50% |
Bissexuais | 3 | 1,17% |
Total | 257 | 100% |
Essa realidade alarmante mostra que, apesar de avanços legais, a violência contra LGBTQIA+ ainda é um grande problema no Brasil.
O Enquadramento da LGBTfobia na Lei do Racismo
Em 2019, o Supremo Tribunal Federal decidiu que homofobia e transfobia são crimes. Isso foi feito até que o Congresso faça uma lei específica. Essa ação foi vista como um grande passo, pois mostra que o Judiciário está começando a punir violências baseadas em orientação sexual e identidade de gênero.
Porém, a falta de uma lei própria para proteger a lei contra LGBTfobia ainda coloca a comunidade LGBTQIA+ em risco. Embora haja avanços na criminalização da LGBTfobia, há medo de que novas leis possam prejudicar ainda mais grupos vulneráveis, como a população negra.
A mudança feita pelo STF é um passo importante. Mas, sozinha, não resolve o problema. É preciso mais políticas públicas e mudanças de valores na sociedade para diminuir o preconceito e a violência contra a comunidade LGBTQIA+.
Links de Fontes
- A história do movimento LGBTQIA+ brasileiro em 3 conquistas, segundo ativistas – Brasil de Direitos – https://www.brasildedireitos.org.br/atualidades/a-histria-do-movimento-lgbtqia-brasileiro-em-3-conquistas-segundo-ativistas/
- Movimento LGBT: Saiba o que é, história e muito mais! – https://blog.stoodi.com.br/blog/atualidades/movimento-lgbt-o-que-e/
- Movimentos LGBT no Brasil – https://pt.wikipedia.org/wiki/Movimentos_LGBT_no_Brasil
- A história do movimento LGBT brasileiro – Globo Gente – https://gente.globo.com/a-historia-do-movimento-lgbt-brasileiro/
- Dia do Orgulho LGBTQIA+: país tem longa história de luta por direitos – https://agenciabrasil.ebc.com.br/direitos-humanos/noticia/2024-06/dia-do-orgulho-lgbt-pais-tem-longa-historia-de-luta-por-direitos-0
- Supremo Tribunal Federal reconhece união estável homoafetiva – https://www.conjur.com.br/2011-mai-05/supremo-tribunal-federal-reconhece-uniao-estavel-homoafetiva/
- Marco histórico: há dez anos STF reconheceu união homoafetiva e mudou a vida das famílias LGBT+ no Brasil – https://oglobo.globo.com/celina/marco-historico-ha-dez-anos-stf-reconheceu-uniao-homoafetiva-mudou-vida-das-familias-lgbt-no-brasil-25002549
- Dez anos após aprovação da união homoafetiva, comunidade LGBT+ indica novas lutas – https://ufmg.br/comunicacao/noticias/uniao-estavel-homoafetiva-completa-10-anos
- A LGBTFobia no Brasil: os números, a violência e a criminalização – Fundo Brasil – https://www.fundobrasil.org.br/blog/a-lgbtfobia-no-brasil-os-numeros-a-violencia-e-a-criminalizacao/
- O movimento LGBTQIA+ no PT: das origens à Secretaria Nacional – PT 42 Anos – https://fpabramo.org.br/pt42anos/o-movimento-lgbtqia-no-pt-das-origens-a-secretaria-nacional/
- LGBT+: evolução do movimento e debates na sociedade – https://fundacaofhc.org.br/linhasdotempo/direitos-lgbtqia/
- Mudança de sigla de GLBT para LGBT divide comunidade gay – https://g1.globo.com/Noticias/Rio/0,,MUL597188-5606,00-MUDANCA DE SIGLA DE GLBT PARA LGBT DIVIDE COMUNIDADE GAY.html
- Significado da sigla LGBTQIA+ – Fundo Brasil – https://www.fundobrasil.org.br/blog/o-que-significa-a-sigla-lgbtqia/
- Movimento LGBT: a importância da sua história e do seu dia | Politize! – https://www.politize.com.br/lgbt-historia-movimento/
- LGBTQIA+: significado, importância, símbolos – Brasil Escola – https://brasilescola.uol.com.br/sociologia/lgbtqia.htm
- Revolta de Stonewall deu origem ao movimento atual pelos direitos LGBTQ+ – https://www.nationalgeographicbrasil.com/cultura/2021/06/gay-lgbt-revolta-de-stonewall-movimento-atual-pelos-direitos-lgbtqia
- Dia do orgulho LGBTQIA+: o que foi a revolta de Stonewall que deu origem à comemoração – BBC News Brasil – https://www.bbc.com/portuguese/geral-48432563
- Movimento lésbico brasileiro: história, pautas e conquistas | Politize! – https://www.politize.com.br/movimento-lesbico-brasileiro/
- Qual é a história do movimento LGBT? – Pride Brasil – https://blog.pridebrasil.com.br/qual-e-a-historia-do-movimento-lgbt/
- A história de luta do movimento das lésbicas no Brasil – QG Feminista – https://qgfeminista.org/a-historia-de-luta-do-movimento-das-lesbicas-no-brasil/
- As dificuldades enfrentadas pelas pessoas LGBTQIA+ – Fundo Brasil – https://www.fundobrasil.org.br/blog/as-dificuldades-enfrentadas-pelas-pessoas-lgbtqia/
- A luta da comunidade LGBT+ : principais conquistas e desafios – https://www.modoparites.com.br/single-post/2020/05/21/a-luta-da-comunidade-lgbt-principais-conquistas-e-desafios
- Observatório 2023 de Mortes Violentas de LGBT+ no Brasil, Grupo Gay da Bahia – https://cedoc.grupodignidade.org.br/2024/01/19/2023-de-mortes-violentas-lgbt-no-brasil-ggb/
- Atlas da Violência: com quase um caso por hora, agressões contra população LGBTQIA+ aumentam 39,4% em um ano – https://oglobo.globo.com/brasil/noticia/2024/06/18/atlas-da-violencia-com-quase-um-caso-por-hora-agressoes-contra-populacao-lgbtqia-aumentam-394percent-em-um-ano.ghtml
- Dia Internacional contra a Homofobia relembra números alarmantes de violência – https://portal.fiocruz.br/noticia/dia-internacional-contra-homofobia-relembra-numeros-alarmantes-de-violencia
- LGBTfobia: “equiparação à injúria racial não basta”, diz jornalista – https://www.ufrgs.br/humanista/2023/08/31/lgbtfobia-equiparacao-injuria-racial/