A música brasileira está mudando graças a artistas queer. Eles representam a comunidade LGBTQIA+ e trazem novas ideias. Suas obras e performances estão fazendo a música brasileira crescer.
Rico Dalasam, por exemplo, lançou dois EPs e um álbum em 2016. Monna Brutal, com seu cypher “Psicopretas”, alcançou mais de 300 mil visualizações no YouTube. Esses artistas estão quebrando barreiras e mostrando novas estéticas.
Grupos como Quebrada Queer também estão fazendo sucesso. Eles representam a comunidade LGBTQIA+ no rap. Essa geração de músicos está revolucionando a cena cultural.
Você vai conhecer uma diversidade de talentos. Eles estão mostrando a força da comunidade queer na música brasileira. Prepare-se para se inspirar e ser surpreendido por esses artistas.
O Impacto Cultural dos Artistas Queer
Artistas queer estão fazendo uma grande diferença na música brasileira. Eles estão quebrando barreiras e mostrando novas formas de gênero e sexualidade. Isso está mudando a música do país.
A Importância da Representatividade LGBTQIA+ na Música
A presença de artistas LGBTQIA+ na música é muito importante. Eles trazem temas políticos e questões importantes. Isso ajuda a diversificar a música e aumenta a aceitação da representatividade LGBTQIA+.
Quebrando Barreiras e Criando Novas Estéticas
Esses artistas queer estão mudando a música. Eles estão apresentando novas estéticas e revolucionando a arte contemporânea. Suas obras mostram uma diversidade musical que melhora a cultura e a sociedade.
“A presença de artistas queer na música brasileira é um marco importante para a visibilidade e a representatividade LGBTQIA+. Eles estão transformando a cena musical, quebrando paradigmas e criando novas possibilidades de expressão.”
As Baías: Trio Quebrando Padrões de Gênero
Conheça o trio As Baías, uma revolução na música brasileira. Formado por Raquel Virgínia, Assucena Assucena e Rafael Acerbi, eles estão mudando a forma de ver expressão de gênero no pop contemporâneo.
Originalmente chamados de “As Bahias e a Cozinha Mineira”, eles se conheceram na USP em 2011. Eles traziam diferentes backgrounds e interesses culturais. A influência de Gal Costa é muito visível em sua música.
A música de As Baías mistura gêneros brasileiros e internacionais. Ela se conecta com o movimento tropicalista e o Clube da Esquina. Suas letras e performances falam sobre gênero de forma corajosa, tornando-os uma voz potente na cena musical brasileira.
“Inicialmente, nosso foco estava mais na expressão artística do que no discurso político. Mas, com o tempo, reconhecemos a importância de abordar questões de gênero em nosso trabalho, devido à invisibilidade social e à qualidade de nossa produção artística.”
O trio As Baías se separou em 2021, deixando um legado marcante na música brasileira. Seu impacto em quebrar padrões de gênero e trazer novas perspectivas para o pop contemporâneo inspira muitos.
Aíla: A Voz Lésbica do Pará
Conheça Aíla, uma cantora e compositora de 31 anos do Pará. Ela está fazendo sucesso no Brasil. Aíla usa o brega pop e a música paraense em suas músicas, mostrando sua orientação sexual.
Aíla nasceu em Belém do Pará. Ela é uma voz importante para a comunidade LGBTQIA+ na música. Ela mistura brega, pop e carimbó em suas músicas, criando algo único.
Aíla já trabalhou com artistas famosos do música paraense, como a Dona Onete. Isso mostra sua força na cena local. Ela é uma importante voz lésbica em um mundo majoritariamente masculino e heteronormativo.
“Minha música é um espaço de afirmação da minha identidade e de todas as pessoas que se sentem representadas por mim.”
– Aíla
Aíla tem talento e uma voz incrível. Ela está conquistando fãs em todo o Brasil. Ela leva sua música paraense e sua representatividade lésbica para o mundo. Veja como ela está mudando a música para ser mais diversa e inclusiva.
Romero Ferro: Pop, Brega e New Wave Pernambucano
Conheça Romero Ferro, um cantor e compositor de Pernambuco. Ele destaca-se por falar sobre sua sexualidade gay em sua música. Seus três álbuns misturam pop brasileiro, brega e new wave. Romero se apresenta com figurinos coloridos e maquiagem, quebrando tabus.
Um Canto à Diversidade
As músicas e shows de Romero são um canto à diversidade e à expressão de gênero. Ele já fez 25 shows, com artistas como Uana e Jader. Seu sucesso vem de músicas como “Pra Te Conquistar” e “Tolerância Zero”.
Em agosto, Romero lançou “FERRO”, um álbum que mistura new wave com elementos tropicais. Ele chama isso de “Brega Wave” ou “Tropical Wave”. Ele cita David Bowie e Madonna como influências, mostrando sua variedade musical.
“A música Brega é fundamental para mim, como uma expressão da cena autoral Pernambucana. Eu também planejo experimentar ritmos como Brega-Funk, Forró e Funk em futuros trabalhos.”
Como artista independente, Romero Ferro valoriza o esforço e dedicação na música. Seu álbum “FERRO” fala sobre sentimentos, sexualidade e autoaceitação. Ele mostra seu compromisso como um artista LGBTQIA+.
Com a 21ª edição da Parada da Diversidade de Pernambuco atraindo 500 mil pessoas, Romero se prepara para o evento. Ele reafirma seu compromisso com a representatividade gay e a diversidade na música brasileira.
Kim Petras: Diva Pop e Eletrônica Alemã
Kim Petras é uma cantora, compositora e modelo alemã de 28 anos. Ela se destacou no mundo do pop internacional e da música eletrônica. Desde 2016, Kim lança músicas sob seu selo, a BunHead Records. Seus EPs alcançaram o topo das paradas do Spotify.
Seu álbum “Clarity”, de 2019, mistura dance-pop, electropop, hip hop e R&B. Isso mostra seu talento como artista transgênero. Ela foi a primeira mulher trans a liderar o Spotify Global com “Unholy”, feita com Sam Smith.
“Meu primeiro single, ‘I Don’t Want It at All’, lançado de forma independente, alcançou o topo das paradas internacionais do Spotify.”
Aos 13 anos, Kim fez a transição e se tornou uma das mais jovens a passar pela cirurgia de readequação sexual. Ela criou um programa no YouTube em 2011. Esse programa era um reality show e ajudou a destacá-la como influencer.
- Kim Petras foi incluída na lista da Billboard de artistas em desenvolvimento em 2013, na 19ª posição.
- Seus dois álbuns, “Clarity” (2019) e “Turn Off The Light”, misturam trap pop, hip hop, R&B, synthpop e eletrônico.
- “Unholy”, feita com Sam Smith, teve 8,8 milhões de streams no primeiro dia e ficou no topo do Spotify Global.
- Kim admira Pabllo Vittar e quer colaborar com a artista brasileira.
Com sua música cheia de energia e diversidade, Kim Petras é uma das divas pop e eletrônicas mais empolgantes hoje.
WD: O Rap Preto e Gay
WD é um rapper preto e gay que se destaca pela luta contra o preconceito. Suas músicas, como “Eu Sou”, são um manifesto de aceitação. Elas contam sua história única.
WD tem um estilo único que mostra as dificuldades da comunidade LGBTQIA+ negra. Sua presença na música é um marco importante para a representatividade racial e sexual no rap. Ao falar sobre a luta contra preconceito, WD se torna uma voz poderosa no rap LGBTQIA+.
“Eu sou, eu sou, eu sou, eu sou… Preto, gay e orgulhoso!”
O rap de WD não é só sobre ele. É um grito de liberdade para a comunidade LGBTQIA+ negra. Suas músicas incentivam a reflexão sobre a diversidade e a luta contra preconceitos.
Com sua voz e mensagem, WD é um artista essencial na música brasileira. Ele desafia os padrões e abre caminhos para uma sociedade mais justa e inclusiva.
Danny Bond: Putaria e Empoderamento Drag
Prepare-se para uma jornada musical cheia de ousadia e representatividade LGBTQIA+! Danny Bond, uma rapper alagoana de apenas 23 anos, vem conquistando o público com suas letras explícitas, dançantes e empoderadoras.
Com o hit viral “Ai, Meu Deus”, Danny Bond ganhou destaque na internet, revelando seu talento e sua atitude destemida. Suas músicas abordam abertamente temas como sexualidade, órgãos sexuais e a experiência de ser uma travesti e drag queen.
Músicas Explícitas e Divertidas
A produção musical de Danny Bond é simples e direta, refletindo seu estilo de vida e sua busca por representatividade. Suas letras explícitas e engraçadas conquistam o público, que se identifica com sua mensagem de empoderamento.
- Suas músicas são dançantes e divertidas, quebrando tabus e desafiando os padrões de gênero.
- Com uma postura confiante e orgulhosa, Danny Bond se apresenta como uma artista que celebra a diversidade e a autoafirmação.
- Sua música é uma afirmação da música explícita e do empoderamento drag, destacando a importância da representatividade LGBTQIA+ na cena musical.
“Eu sou uma travesti, eu sou uma drag queen, eu sou um monte de coisa e eu tô aqui pra dizer que eu amo tudo isso!”
As palavras de Danny Bond ressoam com força, inspirando e emponderando aqueles que buscam uma representação autêntica e destemida na música.
King Princess: A Nova Geração do Pop Queer
King Princess, cujo nome real é Mikaela Mullaney Straus, é uma artista americana de 21 anos. Ela é uma voz importante da nova geração do pop queer. Sua música celebra o amor e a representatividade LGBTQIA+, conquistando o coração de fãs em todo o mundo.
O primeiro single de King Princess, “1950”, foi lançado em 2018. Foi uma homenagem ao romance lésbico “Carol” de Patricia Highsmith. Isso marcou sua chegada como uma figura de destaque na comunidade LGBTQIA+. Desde então, ela tem conquistado espaço no cenário musical com seu som autêntico e letras profundas.
O primeiro EP de King Princess, “Make My Bed”, e seu álbum de estreia, “Cheap Queen”, foram lançados em 2019. Eles estabeleceram-na como uma artista versátil e talentosa. Ela é capaz de transitar entre diferentes gêneros, da balada pop ao indie rock.
“Minha música não é focada em ser rotulada como ‘queer’. Eu apenas quero criar arte que reflita minha verdade e minha experiência.”
King Princess se destacou por sua postura engajada. Ela apoiou causas importantes como o movimento Black Lives Matter. Ela se posiciona como uma aliada da comunidade LGBTQIA+ e usa sua plataforma para amplificar vozes diversas.
Com suas apresentações em festivais como Coachella, Lollapalooza e Glastonbury, King Princess vem conquistando cada vez mais fãs. Ela se consolidou como uma das principais representantes do pop queer da nova geração.
Artistas Queer Nacionais em Alta
A cena musical brasileira está crescendo com artistas LGBTQIA+. Pabblo Vittar, Ney Matrogrosso, Daniela Mercury, Johnny Hooker e Liniker estão mudando a indústria. Eles trazem influências de todo o mundo e do passado, abrindo caminho para outros.
Existem 16 artistas LGBTQIA+ brasileiros famosos hoje. Eles vêm de diferentes gêneros musicais. Isso mostra a riqueza da cena musical brasileira e a ascensão de novas vozes.
As buscas pelo termo “LGBTQIAP+” no Spotify aumentaram 70% no Brasil. As playlists com esse termo cresceram 23% em 2023. Os jovens de São Paulo e Rio de Janeiro são os principais ouvintes, preferindo pop e suas variações.
Pabllo Vittar, Gloria Groove e Anitta são muito adicionados em playlists LGBTQIA+ no Spotify. Eles estão ao lado de Lady Gaga, Katy Perry e Madonna. Isso mostra o crescente protagonismo dos artistas LGBTQIA+ brasileiros na cena musical brasileira.
“A música sempre foi um espaço de acolhimento e expressão para a comunidade LGBTQIA+. Hoje, vemos esses talentos ganhando cada vez mais destaque e rompendo barreiras, inspirando uma nova geração de artistas queer.”
Brunelli: O Talento Versátil da Universal Music
Conheça Brunelli, um jovem de 27 anos que assinou com a Universal Music Brasil. Ele adora Michael Jackson, Demi Lovato e Beyoncé. Começou cantando em igrejas e bares locais.
Hoje, Brunelli brilha em eventos LGBTQIA+ importantes. Ele aparece nas Paradas da Diversidade de São Paulo. Isso mostra como a música do Brasil valoriza a representatividade LGBTQIA+.
Dos Bares às Paradas da Diversidade
De pequenos bares a um contrato com a Universal Music, Brunelli mostra o poder da representatividade LGBTQIA+. Suas atuações em Paradas da Diversidade são essenciais. Elas destacam a importância de artistas queer.
“Ser um artista LGBTQIA+ na cena musical brasileira é uma oportunidade única de inspirar e empoderar outras pessoas. Eu estou muito honrado por poder levar minha voz a esse movimento tão importante.”
Brunelli se torna um talento a seguir no Brasil. Sua voz e performance versáteis ajudam a aumentar a representatividade LGBTQIA+ na música.
Ventura Profana: Missionária e Pastora das Travestis
Ventura Profana é uma artista baiana de 27 anos. Ela se vê como “missionária e pastora das travestis”. Antes, era fiel da Igreja Batista. Agora, ela usa suas músicas para valorizar as vidas das pessoas trans e travestis.
Esses grupos enfrentam muito preconceito em igrejas. Ventura Profana quer mudar isso com sua arte.
Ventura Profana já fez uma grande performance na Bienal de São Paulo. Ela também foi selecionada para o Prêmio PIPA. Além disso, o Museu de Arte de São Paulo (Masp) vai mostrar vídeos de suas obras até agosto.
Seu último disco é chamado “Traquejos pentecostais para matar o senhor”. Ela está prestes a lançar um novo trabalho. Isso mostra sua versatilidade e evolução constante.
Ventura Profana é uma voz poderosa. Ela usa sua arte para defender a LGBTQIA+ e celebrar a diversidade.
“Ventura Profana é uma missionária e pastora que usa sua arte para defender as vidas das pessoas trans e travestis.”
Sua abordagem única une referências religiosas com a perspectiva LGBTQIA+. Isso a torna uma artista singular e impactante no Brasil. Valorizar a representatividade LGBTQIA+ é essencial para ela.
Jup do Bairro: Rapper e Atriz Premiada
Jup do Bairro é uma rapper LGBTQIA+ de 28 anos. Ela está fazendo sucesso no Brasil. Depois de ser parceira musical de Linn da Quebrada, Jup lançou seu primeiro álbum, “Corpo sem juízo”, em 2020. Ela ganhou o Prêmio Multishow de Música Brasileira como “Artista Revelação” naquele ano.
Jup não só canta. Ela também é uma atriz talentosa. Ela atuou em filmes como “Bixa Travesty”, “Abrindo o Armário” e “Republika”. Suas atuações ganharam elogios da crítica e do público. Isso mostra seu talento e sua voz como uma das principais da nova geração LGBTQIA+.
“Jup do Bairro é uma artista que desafia os padrões e representa a diversidade com maestria. Sua música e atuação são expressões de empoderamento e representatividade LGBTQIA+.”
Jup do Bairro é uma referência cultural no Brasil. Ela rompe barreiras e abre caminhos para a comunidade LGBTQIA+. Sua arte mostra a diversidade e empoderamento.
Maria Beraldo: Lésbica e Clarinetista Talentosa
Maria Beraldo é uma clarinetista e compositora de Florianópolis, com 32 anos. Ela conquistou palcos internacionais com seu talento e autenticidade. Seu primeiro álbum solo, “Cavala”, foi lançado em 2018.
Maria se destaca como uma artista lésbica. Ela aborda suas experiências em suas músicas.
Das Universidades aos Palcos Internacionais
Maria Beraldo começou a compor músicas aos 18 anos. Ela foi inspirada por Hermeto Pascoal, Caetano Veloso e Chico Buarque. Ela estudou música na Universidade de Música em Campinas, São Paulo.
Depois, ela levou sua música para o mundo. Ela tocou em Portugal e Japão.
O álbum “Cavala” é um ativismo político. Ele fala sobre questões LGBTQIA+ e feministas. Para Maria, a música é uma expressão autêntica de sua vida.
“A música é parte fundamental da minha vida, é uma expressão genuína do que sou.”
Maria Beraldo tem uma carreira internacional brilhante. Ela é uma músico lésbica que conquistou espaço e visibilidade pelo mundo.
Rico Dalasam: O Queer Rap em Destaque
Rico Dalasam é um cantor, compositor e rapper muito conhecido. Ele é abertamente homossexual e admira Prince, Rick James e André 3000. Suas músicas falam muito sobre aceitar a sexualidade, o que ganhou destaque com “Todo Dia”, sua música com Pabllo Vittar.
Com mais de 1 milhão de visualizações no YouTube, Rico Dalasam é um dos maiores nomes do queer rap. Seu single “Aceite-C” foi um grande sucesso, com milhares de visualizações logo após o lançamento.
Suas músicas falam sobre representatividade LGBTQIA+ e orgulho. Seu primeiro álbum, “Orgunga”, lançado em 2016, mostra sua diversidade cultural. Ele mistura elementos orientais em suas músicas.
O clipe de “Todo Dia”, com Pabllo Vittar, já ultrapassou 10 milhões de visualizações. Isso mostra que Rico Dalasam é um dos principais nomes do queer rap no Brasil.
“Minha música tem a ver com aceitação da sexualidade e representatividade LGBTQIA+. Esse é um tema muito importante pra mim e que eu abordo em minhas letras.”
Além de Rico Dalasam, outros artistas queer também são importantes no rap brasileiro. Jup do Bairro, Monna Brutal e Lucas Boombeat ajudam a aumentar a representatividade LGBTQIA+ no país.
A Travestis: O Novo Pagode Baiano
No coração da cena musical brasileira, uma banda inovadora surgiu. A Travestis está mudando o pagode baiano. Comandada por Tertuliana Lustosa, de 24 anos, ela conquista o público LGBTQIA+ com seu som único.
Depois de aparecer em um álbum de remixes de Pabllo Vittar, “Tímida”, A Travestis se tornou uma das novidades da música brasileira. Com duas dançarinas e um produtor, a banda traz a diversidade para o pagode.
Tertuliana Lustosa, a voz de A Travestis, começou sua carreira em 2019. Ela ganhou destaque no Carnaval de 2020, antes da pandemia. Suas músicas, como “Tímida” com Pabllo Vittar, conquistam o público com sua sonoridade única.
A Travestis também se destaca em eventos e festivais. Ela leva a representatividade trans para o pagode baiano. Com sua presença forte e mensagem de aceitação, a banda é uma das vozes importantes da música brasileira.
O sucesso de A Travestis mostra uma mudança cultural. O público LGBTQIA+ está cada vez mais abraçando o pagode baiano. Isso abre espaço para artistas e expressões que celebram a diversidade e a representatividade trans.
Com talento, carisma e mensagem inspiradora, A Travestis conquista o coração dos fãs. Ela mostra a importância da representatividade trans na música brasileira. Esse novo som do pagode baiano prova que diversidade e inclusão enriquecem a cena cultural do país.
Hayley Kiyoko: De Disney para o Pop Queer
Hayley Kiyoko é uma cantora, compositora e atriz norte-americana. Ela começou em filmes da Disney, como Scooby-Doo. Antes, fazia parte de uma girl band chamada The Stunners.
Kiyoko fala sobre aceitação sexual em suas músicas. Isso a fez uma das vozes importantes do pop queer internacional.
Ela nasceu em 3 de abril de 1991, em Los Angeles, Califórnia. Sua carreira musical começou em 1998. Atualmente, ela continua fazendo música.
Kiyoko lançou três extended plays: “A Belle to Remember” (2013), “This Side of Paradise” (2015) e “Citrine” (2016). Seu álbum “Expectations”, de 2018, entrou no top 20 em vários países.
O videoclipe de “Girls Like Girls”, de 2015, teve mais de 100 milhões de visualizações. Em 2020, ela lançou “I’m Too Sensitive For This Shit”. Isso reafirmou seu status como uma das principais artistas LGBTQIA+ do pop queer.
Como ex-Disney, Hayley Kiyoko mostra que é possível mudar de um mundo infantil para ser uma voz importante para a comunidade LGBTQIA+.
Links de Fontes
- 4 nomes do rap Queer brasileiro par – https://www.laboratoriofantasma.com/blog/4-nomes-do-rap-queer-brasileiro-para-ficar-de-olho.html?srsltid=AfmBOooOobGHG_S9yyI6z6dPrJPEi0Xh3f3n3eCcYptzqMcD5YrMhDF_
- Arte: confira a lista com 50 personalidades LGBT+ da música brasileira | Revista Lado A – https://revistaladoa.com.br/2019/11/noticias/arte-confira-a-lista-com-50-personalidades-lgbt-da-musica-brasileira/
- Um olhar queer sobre a história da arte – https://site.videobrasil.org.br/news/2058869
- Mês do Orgulho: 19 artistas LGBT+ que mudaram a história da arte – https://casavogue.globo.com/lazer-e-cultura/arte/noticia/2024/06/artistas-lgbt.ghtml
- Talentos da música queer: conheça (ou relembre) 15 artistas para ouvir – https://queer.ig.com.br/2021-03-11/talentos-da-musica-queer-conheca-ou-relembre-15-artistas-para-ouvir.html
- “O que quiseram fosco está brilhando” – As Bahias e a Cozinha Mineira falam sobre seu primeiro disco, “Mulher” | Itaú Cultural – https://itaucultural.org.br/o-que-quiseram-fosco-esta-brilhando-as-bahias-e-a-cozinha-mineira-falam-sobre-seu-primeiro-disco-mulher
- LGBTQIA+ e Música: Artistas e Bandas Queer em Destaque – https://pridemix.com.br/lgbtqia-e-musica-artistas-e-bandas-queer-em-destaque/
- 14 mulheres lésbicas para ouvir com orgulho – Grupo Dignidade – https://www.grupodignidade.org.br/14-mulheres-lesbicas-para-ouvir-com-orgulho/
- As 50 Melhores Músicas De Artistas LGBT+ Em 2023 – https://revistahibrida.com.br/musica/50-melhores-musicas-lgbt-2023/
- Romero Ferro é atração na Parada da Diversidade, domingo (18) – https://www.folhape.com.br/cultura/romero-ferro-comanda-trio-cha-da-alice-na-parada-da-diversidade/240311/
- Romero Ferro fala ao Papelpop sobre novo show, identidade e paixão pelo brega – https://www.papelpop.com/2019/11/romero-ferro-fala-ao-papelpop-sobre-novo-show-identidade-e-paixao-pelo-brega/
- Quem é Kim Petras? Tudo sobre a cantora do hit Unholy – https://www.letras.mus.br/blog/quem-e-kim-petras/
- Os Melhores Lançamentos Musicais De Artistas LGBTQIA+ Em Setembro – https://revistahibrida.com.br/playlist/lancamentos-musicais-2024-setembro/
- Dia da Visibilidade Trans e Travesti | 10 artistas nacionais e internacionais que você precisa conhecer | CinePOP Cinema – https://cinepop.com.br/dia-da-visibilidade-trans-e-travesti-10-artistas-nacionais-e-internacionais-que-voce-precisa-conhecer-468511/
- Grammy Solidifica O Pioneirismo Queer De Lil Nas X No Pop E No Rap – https://revistahibrida.com.br/musica/grammy-solidifica-o-pioneirismo-queer-de-lil-nas-x-no-pop-e-no-rap/
- King Princess: da geração Z, do queer e do pop com guitarrinha – Valkirias – https://valkirias.com.br/king-princess/
- Keeping Track: King Princess, o ícone queer que o Lollapalooza 2020 precisava! – http://www.kpntrack.com/2020/03/king-princess-lollapalooza-brasil-historia-curiosidades.html
- Dia do Orgulho LGBTQ+: 10 artistas que você precisa ouvir — ROCKNBOLD – https://rocknbold.com/2020/06/dia-do-orgulho-lgbtq-10-artistas-que-voce-precisa-ouvir/
- Dia do cantor: 15 artistas LGBTQIA+ brasileiros para seguir e aplaudir – https://queer.ig.com.br/2022-09-27/cantores-brasileiros-lgbt.html.ampstories
- 10 artistas e músicas mais adicionadas em playlists LGBT+ no Spotify – https://queer.ig.com.br/2023-06-24/10-artistas-e-musicas-mais-adicionadas-em-playlists-lgbt–no-spotify.html.ampstories
- Ventura Profana: quem é a pastora travesti que subverte a linguagem religiosa para ‘edificar’ público LGBT – https://oglobo.globo.com/cultura/noticia/2024/07/09/ventura-profana-quem-e-a-pastora-travesti-que-subverte-a-linguagem-religiosa-para-edificar-publico-lgbt.ghtml
- Ventura Profana – Prêmio PIPA – https://www.premiopipa.com/ventura-profana/
- Linn da Quebrada – https://pt.wikipedia.org/wiki/Linn_da_Quebrada
- Agenda Queer: semana tem show de Jup do Bairro e exposição de fotos – https://queer.ig.com.br/2023-05-12/agenda-queer–semana-tem-show-de-jup-do-bairro-e-exposicao-de-fotos.html
- Os Melhores Lançamentos Musicais De Artistas LGBTQIA+ Em Outubro – https://revistahibrida.com.br/playlist/lancamentos-musicais-lgbt-outubro/
- Vozes LGBTQ+: 5 artistas de quem nos orgulhamos muito – https://medium.com/mecalovemeca/vozes-lgbtq-5-artistas-de-quem-nos-orgulhamos-muito-c3ff0a0a0434
- Maria Beraldo, em nome da liberdade de expressão – https://www.maxima.pt/atual/detalhe/maria-beraldo-em-nome-da-liberdade-de-expressao
- 4 nomes do rap Queer brasileiro par – https://www.laboratoriofantasma.com/blog/4-nomes-do-rap-queer-brasileiro-para-ficar-de-olho.html?srsltid=AfmBOoqVDKD2aBalr2e5xrujxU0fl18eg9X1IM2zYGWYtMlpHjqKtVHC
- Rico Dalasam: “O rap é homofóbico, mas também é grande” – https://brasil.elpais.com/brasil/2016/08/11/cultura/1470928039_323923.html
- Rap Queer no Brasil: artistas, desafios e impacto social – https://thebackstage-deezer.com/br/musica/rap-gay-brasil/
- Sexta Sei: Chegou! A Travestis! Artista baiana incomoda até filhos de Bolsonaro com campanha “abaixa o preço do gás” – https://baixocentro.com/sexta-sei-a-travestis/
- Hayley Kiyoko e o triunfo do pop assumidamente LGBT de ‘Expectations’ – https://jc.ne10.uol.com.br/canal/cultura/noticia/2018/05/01/hayley-kiyoko-e-o-triunfo-do-pop-assumidamente-lgbt-de-expectations-337612.php
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